Paraguai cresce na economia e se torna terra de grandes oportunidades para compras

Quem compra no Paraguai há anos provavelmente sempre enxergou o país como uma região empobrecida e pouco desenvolvida. De fato, até os últimos anos o Paraguai sempre foi um país subdesenvolvido, mas com boas oportunidades de compras devido à importação de produtos com preços mais baixos. Mas na última década o cenário econômico do país vizinho está mudando.

Nos últimos dez anos, quando boa parte das economias da América do Sul apresentaram retração e encolhimento de suas rendas, o Paraguai teve um crescimento constante e saudável dentro de sua economia, driblando crises, mantendo um nível razoável de emprego e deixando o país mais competitivo dentro do cenário sul-americano com base em uma economia majoritariamente agrícola, mas que também está começando a gozar dos benefícios de uma indústria aquecida e de um promissor setor de prestação de serviços, dentre os quais o comércio se destaca.

No momento a economia do país está na parte baixa do ciclo, mas ainda apresenta resultados saudáveis, com uma inflação baixa e uma taxa de crescimento maior do que a taxa de crescimento médio da América do Sul – maior, inclusive, do que a do Brasil, que está passando por uma profunda crise política e econômica, o que interfere diretamente também sobre os resultados da economia.

Mas o que isso interfere na vida dos brasileiros comprando no Paraguai?

É sempre importante lembrar que o Paraguai faz parte do Mercosul e que, portanto, possui uma série de acordos de livre comércio e facilidades aduaneiras em relação ao mercado brasileiro. Ter o Paraguai mais forte pode representar maiores facilidades para se negociar com o mercado externo que, ao oferecer um maior número de produtos, abaixa os preços e aumenta a qualidade das mercadorias ofertadas aos consumidores brasileiros.

Mas quando falamos em Mercosul temos de lembrar que isto envolve mercadorias produzidas no país que quase não possuem relação com o mercado de produtos normalmente realizado nas fronteiras entre Brasil e Paraguai, pois os produtos comercializados nestas regiões são produzidos na China, no Japão, Estados Unidos e outros países, não estando, portanto, compreendidos pelas regras de livre circulação do Mercosul, e sim as cotas de compra no estrangeiro estabelecidas pelas regras da aduana brasileira.

Ainda assim, ao desenvolver sua economia e seus negócios, as lojas paraguaias de fronteira também acabam se desenvolvendo e conseguindo oferecer uma maior variedade de mercadorias. Além disso, as cidades do Paraguai que tem como suas principais fontes de rendimento o comércio de fronteira com o Brasil também acabam se desenvolvendo em infraestrutura, oferecendo melhores condições de estadia, serviços e uma melhor experiência de compra para o consumidor brasileiro, que pode passar a consumir mais.

As cidades tendem a ficar cada vez mais confortáveis e equipadas para receber uma demanda crescente de consumidores brasileiros dispostos a fazer ótimos negócios. Com o desenvolvimento, o Paraguai também se sofistica para receber os turistas compradores que podem negociar de uma forma muito mais confortável e favorável às transações.

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