Dúvidas frequentes sobre Compras no Paraguai

Cota

O valor de cota para não pagar imposto é de US$300 dólares por pessoa (adulto ou criança) para quem retorna por vias terrestres ou através de voo nacional. Para quem for retornar de voo internacional (Aeroporto de Ciudad del Este, por exemplo), o valor de cota é de até US$500 dólares por pessoa.
O valor de imposto cobrado é de 50% sobre o que passou da cota. Portanto, se você compra, por exemplo, US$800 dólares em produtos e irá retornar por vias terrestres (que possui cota de US$300), terá de pagar imposto de 50% sobre o que passou da cota (US$500 dólares). Isto é, terá que pagar R$250 dólares de imposto.
Caso as suas compras no Paraguai ultrapassem o valor da cota, o procedimento adequado é emitir uma Declaração Eletrônica de Bens do Viajante (e-DBV) e apresentar o documento quando passar pela aduana brasileira. O e-DBV é feito online, através do site da Receita Federal (https://www.edbv.receita.fazenda.gov.br).

Na recepção da aduana brasileira, em Foz do Iguaçu, o viajante também pode contar com a ajuda de auxiliar responsável por guiar os turistas no procedimento. No local, há computadores com internet disponíveis para imprimir a guia de pagamento. A aduana de Foz do Iguaçu funciona todos os dias, de segunda a sábado das 7 às 19 horas e aos domingos das 9 às 13 horas.

Outra opção é instalar o app Viajantes, da Receita Federal, em seu smartphone ou tablet. Com o recurso, é possível realizar o procedimento através do celular. O app está disponível para Android e iOS.

De forma geral, o importante é que você faça o procedimento correto e jamais tente enganar os fiscais.

ATENÇÃO: o e-DBV substitui a antiga Declaração de Bagagem Acompanhada (DBA), que era preenchida por escrito na Receita Federal.
Quando o viajante ultrapassa o valor da cota de compras no Paraguai, a Declaração Eletrônica de Bens do Viajante (e-DBV) precisa ser apresentada, obrigatoriamente, na aduana brasileira. Isso porque trata-se do documento oficial emitido pela Receita Federal do Brasil para regulamentar a entrada e saída de bens e valores de viajantes no país.

Com a e-DBV, o objetivo é facilitar a vida dos compradores no momento de passar pela fiscalização, já que com o documento a intervenção por parte da aduana será mínima e evita-se apreensões.
Caso as suas compras ultrapassem o valor da cota, você terá 2 opções:

1) pagar o imposto com CARTÃO DE DÉBITO, o que pode ser feito na própria aduana brasileira, que permite que você leve as mercadorias após a conclusão do pagamento. Atenção: cartão de crédito não é aceito como forma de pagamento;

ou

2) pagar o imposto com DINHEIRO, o que deve ser feito nos Correios ou em agências bancárias. Nesse caso, as suas mercadorias ficam retidas na Receita e somente após a identificação do pagamento será possível buscar as suas compras.
Quando as suas compras ficam retidas na aduana da Ponte da Amizade, o prazo para a retirada dos produtos é de até 7 dias. Caso você ultrapasse esse período, a retirada é feita na Delegacia de Foz de Iguaçu (Av. Paraná, 1227 - Parque Monjolo).

Tanto o pagamento, quanto a retirada, podem ser realizados em até 45 dias. No entanto, quando há multas em decorrência de informar de forma enganosa o valor da mercadoria, o prazo é de até 30 dias.
A cota de compras vale por 30 dias. Isto é, você só pode utilizá-la uma vez por mês.
Não. A cota é pessoal e intransferível. Portanto, se você compra um smartphone que custa US$600 dólares, por exemplo, não será possível unir a sua cota de US$300 dólares com a de outro viajante para passar o produto na aduana. Nesse caso, seria necessário pagar o imposto de 50% sobre o valor da cota, o que significaria pagar US$150 dólares a mais.
Não. A declaração dos bens pela Receita Federal só é obrigatória quando as compras ultrapassam a cota de US$300 dólares. Quando não ultrapassa, a Declaração Eletrônica de Bens do Viajante (e-DBV) é opcional.
Segundo as especificações da Receita Federal, os únicos bens que não precisam entrar na cota de fiscalização são os pertences pessoais, como relógio de pulso, smartphone, roupas, sapatos e produtos para higiene pessoal.

No entanto, fique atento! Como é comum que muitas pessoas mintam dizendo que as compras são pertences pessoais, você pode estar sujeito a uma interpretação diferente dos fiscais. Dessa forma, é aconselhado que computadores e tablets de uso pessoal, por exemplo, sejam levados ao Paraguai com a sua Nota Fiscal do Brasil para provar que eles já eram seus antes da viagem.
Sim. Com exceção dos itens de consumo proibido para menores de 18 anos, como cigarros e bebidas alcoólicas, todas as crianças, inclusive os bebês, possuem cota igual à dos adultos (US$300 dólares por vias terrestres e US$500 dólares em voos internacionais).
Não. Por se tratar de viagem terrestre, a cota é de US$300 dólares no total, mesmo que uma parte das compras seja realizada no Paraguai e outra na Argentina.

Fiscalização

É permitido trazer um receptor de sinal para o Brasil, desde que esse produto não ultrapasse o valor da cota. Isto é, você consegue passar com o receptor na aduana brasileira. O que é proibido é a má utilização deste aparelho, quando é usado para captar sinal fechado, porém não é a aduana o órgão que fiscaliza isso.
A orientação é para que você jamais minta para os fiscais da Receita Federal, haja vista que são profissionais que estão acostumados com a atividade e sempre estão por dentro dos preços dos produtos. No entanto, caso você minta e o fiscal perceba, você será multado com 50% sobre o valor de imposto devido, além de ter que pagar pelo valor excedente da cota.
Caso você seja parado pelo fiscal e ele prove que você estava escondendo as suas mercadorias, para tentar enganá-lo quanto ao valor das compras, todos os seus produtos serão apreendidos e não serão devolvidos em nenhuma hipótese.
Neste caso, há 2 hipóteses:

1) Você pode passar pela aduana brasileira, não ser parado pelos fiscais e aí nada vai acontecer;

ou

2) Caso seja parado na aduana e os fiscais percebam que você excedeu a cota, você estará sujeito à multa no valor de 50% sobre o valor excedente do limite de isenção.

ATENÇÃO: caso você seja parado na estrada e os fiscais notem que você está levando compras que ultrapassaram a cota de isenção e não foram devidamente regularizadas, seus produtos serão apreendidos e não haverá a opção de pagar o imposto.
Em viagens terrestres, você pode ser parado a qualquer momento nas estradas utilizadas para chegar até o Paraguai e o fiscal poderá averiguar se você passou da cota, o que também pode acontecer no Aeroporto de Foz do Iguaçu, onde os fiscais também avaliam as mercadorias do viajante.

Isto é, sim. Caso você seja pego pela fiscalização com mercadorias que excedem o valor da cota e não foram devidamente declaradas para a Receita Federal, você poderá ter suas compras apreendidas na viagem de volta.
Para as viagens por vias terrestres, é permitido trazer até:
- 12 litros de bebidas alcoólicas (vinhos, cervejas, whiskey etc.);
- 10 maços (não pacotes!) de cigarro;
- 25 unidades de charutos ou cigarrilhas;
- 250 gramas de fumos;
- 20 unidades de mercadorias com valor abaixo de US$5, desde que não haja mais de 10 mercadorias iguais;
- 10 unidades de mercadorias com valor igual ou superior a US$5, desde que não haja mais de 3 mercadorias iguais.
Seja em viagens terrestres ou por vias aéreas, é proibido trazer ao Brasil:

- Armas de fogo e munições;
- Drogas e entorpecentes;
- Remédios e medicamentos;
- Pneus;
- Bebidas alcoólicas e cigarros trazidos por indivíduos menores de 18 anos;
- Cigarros e bebidas fabricados no Brasil destinados à venda em outros países;
- Bens que possam ser classificados como utilizados para uso comercial ou industrial, assim como bens ocultos com o objetivo de enganar a fiscalização.
Caso você tenha bens excedentes, estes serão retidos para que haja a regularização em regime simples de importação. No entanto, caso as mercadorias sejam identificadas como para uso comercial ou industrial, elas serão apreendidas e não poderão ser pegas de volta.
O ideal é que você leve a Nota Fiscal dos bens que já eram seus antes de viajar. Porém, caso o bem seja antigo e você não tenha mais a NF, você poderá comprovar que o bem em questão é seu mostrando aos fiscais que estes produtos já foram utilizados (exemplos: celulares e tablets com aplicativos, fotos, vídeos etc.).
São produtos que só podem ser trazidos como bagagem com a autorização do órgão competente, como é o caso de armas e munições, alimentos, remédios e medicamentos, animais, sementes e plantas. Independente do valor, quando esses produtos são trazidos sem a devida declaração, que indica que eles podem entrar no Brasil, estão sujeitos à apreensão.

Câmbio

De forma geral, fazer câmbio no Paraguai é mais vantajoso, haja vista que as casas de câmbio paraguaias oferecem cotações mais favoráveis, além de não haver a necessidade de preciso pagar o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro (IOF).
Variam, pois as casas de câmbio, normalmente, apresentam diferença de até 3% em relação aos valores das cotações do dia.
Sim, as casas de câmbio do Paraguai funcionam normalmente de segunda a sábado. Aos domingos, apenas algumas funcionam, mas também é possível encontrar.
Sim, é verdade. As lojas paraguaias não aceitam as notas de dólares que possuem tarjas verdes no meio, bem como não são aceitas as notas das séries CB e D. Da mesma forma, as notas que já foram muito usadas e estão danificadas também não são aceitas. Portanto, preste atenção nessas características quando for receber troco em dinheiro.
Sim. Não há nada que impeça você de utilizar os dólares comprados no Paraguai nos Estados Unidos.

Formas de pagamento

Tudo depende muito das lojas em que você vai, já que é possível encontrar lojas que mostram os preços dos produtos em reais. Porém, vale ressaltar que na maioria das lojas do Paraguai os preços são mostrados em dólares.
Todas as lojas do Paraguai aceitam pagamento em real, dólar ou guarani (moeda local). Atualmente, grande parte delas também aceita os pagamentos através de cartão de débito ou crédito internacional.
Quando você paga com cartão de débito/crédito, vale ressaltar que as lojas cobram cerca de 8% a mais sobre o valor da compra, além de ter que pagar 6,38% de IOF, sendo este cobrado pelo governo do Brasil. Ou seja, você vai gastar mais pagando dessa forma. No entanto, muitas pessoas optam pelos cartões porque consideram que são mais seguros e não ter que andar com dinheiro.

Para as compras no cartão de débito/crédito, outro aspecto importante é que o fechamento é feito em guaranis. Dessa forma, ao optar pagar pelo cartão, você deve ficar atento à cotação do guarani em relação ao dólar que a loja faz. Para isso, veja em casas de câmbio qual é o atual valor de venda do dólar em guarani e faça as contas. O valor deverá ser de até 10% a mais na loja: mais do que isso, sempre desconfie.
A melhor forma de pagamento para as suas compras no Paraguai é através de dólar em espécie, haja vista que as lojas mostram os produtos com preço em dólar e cobram a mais por compras com pagamento no cartão. Evite pagar suas compras através de cartão de crédito e, se possível, realize a compra de dólares em casas de câmbio paraguaias, já que por lá essa compra costuma ficar mais em conta.

Entrar e sair do Paraguai

Na maioria das vezes não é preciso apresentar documento algum para entrar no Paraguai. Quando algum documento é exigido, trata-se do RG. Para quem está sem o RG, a fiscalização também aceita a apresentação do passaporte, desde que ele esteja regularizado e não esteja vencido. ATENÇÃO: a carteira de motorista não é aceita como documento de brasileiros no Paraguai.
É possível atravessar a Ponte da Amizade de diversas formas, como:

- Através de caminhada. Nesse caso, procure atravessar o local acompanhado de outras pessoas e vá com calçados confortáveis para a caminhada entre uma aduana para a outra. O percurso dura, em média, 15 minutos;

- Através de ônibus urbano. Vale ressaltar que essa é a forma mais em conta de atravessar a Ponte da Amizade, já que a passagem custa apenas R$5,00 e dura, em média, 20 minutos. Outro benefício é que no ônibus urbano a fiscalização é menos intensa, já que o transporte é muito utilizado por moradores e trabalhadores do Paraguai;

- Através de vans autorizadas. O sistema, conhecido como “Leva e Traz” é um dos mais utilizados para atravessar a Ponte da Amizade. A viagem custa, em média, R$60,00 por pessoa e o maior benefício é que a van busca você no hotel. Ao optar por esse serviço, certifique-se de estar em um van devidamente autorizada para o transporte;

- De carro. Segura e confortável, a travessia de carro é a escolha preferida de muitos. Nesse caso, lembre-se de levar os seus documentos e o do automóvel e opte pela pista da direita, já que a da esquerda é a mais utilizada pelos veículos que estão com pressa. Evite atravessar a Ponte de Amizade entre as 16 e 17 horas, que é o horário de pico. No Paraguai, opte por deixar o seu automóvel em estacionamentos, em vez de estacionar nas ruas;

- Através de Táxi. Nesse sistema, tudo depende do local em que você pretende pegar o Táxi. Os valores variam entre R$30 (da Vila Portes) e R$120 (do Aeroporto). De modo geral, essa pode ser uma das formas mais caras de atravessar a Ponte da Amizade;

- Através de Mototáxi. Também se tratando de uma das formas mais utilizadas para fazer a travessia, o Mototáxi é um serviço mais em conta quando comparado ao Táxi e pode proporcionar um trajeto mais rápido, já que há pistas exclusivas para as motos. O preço para viajar de uma aduana para a outra de Mototáxi é de cerca de R$8.
O ponto de Táxi mais popular para voltar de Ciudad del Este é o que está localizado em frente ao Shopping del Este, situado na saída do Paraguai. O serviço de transporte fica disponível todos os dias, entre as 7h e 21 horas.
O local mais recomendado para pegar o ônibus coletivo em Ciudad del Este é na Avenida Principal, próximo à aduana paraguaia.
Em Ciudad del Este, há diversos estacionamentos os quais você pode escolher, entre mais baratos e mais caros, com opções abertas e fechadas, com segurança armada ou sem. Entre os mais populares e confiáveis, estão o Estacionamento SAX, o Estacionamento Shopping del Este, o Estacionamento Mina India e o Estacionamento Americana.
Não é necessário apresentar a Carta Verde para entrar de carro no Paraguai se você está indo até o local apenas para fazer compras.

O que fazer pra evitar ser enganado

Diferente da profunda comercialização de pirataria que existia no Paraguai há alguns anos, hoje é possível contar com dezenas de lojas de confiança no local. Antes de viajar, pesquise pelas lojas mais populares e indicadas pelos viajantes. De forma geral, essas empresas têm uma imagem para zelar e proporcionam apenas produtos de qualidade aos consumidores. No entanto, sempre vale a pena testar os seus produtos antes de sair da loja.

Outro aspecto importante em suas compras no Paraguai é sempre desconfiar de preços muito abaixo da média em lojas menores e que muitas pessoas não conhecem. Procure sempre pesquisar pelos preços praticados no país antes de fazer a sua viagem até lá. Por fim, lembre-se, também, de ficar atento aos vendedores que forçam muito a venda. As lojas sérias, em sua maioria, possui equipe bem treinada para atender os brasileiros.
De forma geral, as lojas do Paraguai são bem conhecidas pelos viajantes brasileiros e uma boa forma de encontrá-las é realizando pesquisas na internet em sites confiáveis. Se você perceber que os usuários fazem muitas críticas em relação aos produtos da loja, é melhor evitar. Opte sempre pelas lojas que estão presentes há mais tempo no mercado.

Outra boa dica, também, é evitar comprar nas lojas com nomes com alguma marca muito conhecida ou que utilizam nomes similares aos de outras grandes lojas. Cuidado com as lojas indicadas por indivíduos que abordam você enquanto anda pelas ruas.
O mais indicado é que, em vez de pedir o auxílio da polícia paraguaia, você recorra diretamente à Polícia Turística, que é a responsável por esses casos. Localizada na cabeceira da Ponte da Amizade, você pode procurar a Polícia Turística caso tenha algum imprevisto, se sinta enganado por alguma das lojas, tenha sofrido algum dano ou tenha sido enganado por algum vendedor de rua.

A Polícia Turística é bem treinada e está preparada para auxiliar os viajantes nas mais diversas situações, como desentendimentos entre vendedores e compradores ou, até mesmo, caso você tenha tido problema com algum policial. Caso você tenha sido enganado por alguma loja, a Polícia Turística, com o aval do Ministério Público e Defesa do Consumidor, te acompanha até o local e solicita a devolução do dinheiro.

Para entrar em contato com a Polícia Turística, basta ligar para o 502-715 (caso esteja no Paraguai) ou para o 561 502-715 (caso esteja em Foz do Iguaçu).

Estar no Paraguai

Nosso site não possui lojas e não realiza vendas. Vale ressaltar que o nosso objetivo é o de oferecer informações de qualidade sobre as compras no Paraguai e, dessa forma, facilitar a vida dos viajantes.
As lojas do Paraguai funcionam de segunda a sábado, das 7 às 16 horas (no horário do Paraguai, que é em 1 hora atrasado em relação ao horário de Brasília). Por lá, há, também alguns shoppings que estendem o horário de atendimento e vão até mais tarde. Aos domingos, apenas algumas lojas abrem e funcionam apenas no período da manhã.
O horário do Paraguai é atrasado em 1 hora em relação ao Brasil (horário de Brasília). Isso significa que, se aqui no Brasil são 13 horas, no Paraguai são 12 horas.
- Caso você esteja dentro do Paraguai, basta digitar o número normalmente;
- Caso esteja em Foz do Iguaçu, digite o código 561 + número;
- Caso esteja em outras cidades do Brasil, digite 00 + código da sua operadora + 595 61 + número.
Para saber e comparar o preço de um determinado produto do Paraguai, realize uma busca em nosso site ou procure pelas categorias.

Como voltar pela Argentina

Da mesma forma que no Paraguai, basta estar com o RG ou passaporte válido.
Para entrar na Argentina é preciso apresentar a Carta Verde, que é um documento proporcionado pelo seu seguro de automóvel internacional. Caso você não tenha, será preciso pagar uma taxa ao entrar no país e fazer o seguro por lá. Além disso, é essencial que o proprietário do automóvel esteja presente, conforme a documentação do veículo, ou que o proprietário tenha feito uma autorização autenticada em cartório para que outro motorista dirigisse.
Assim como no Paraguai, o valor de imposto sobre o que passa da cota é de 50% sobre o excedente.

Comprar pela internet

O indicado é que você mesmo vá até o Paraguai e faça as suas compras para trazer para o Brasil.

Produtos do Paraguai